Os
investidores começaram a contagem regressiva em relação ao julgamento
do ex-presidente Lula, marcado para 24 de janeiro. A ordem, a partir de
agora, é acompanhar todos os movimentos da defesa do ex-presidente e,
sobretudo, dos três desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral da 4ª
Região (TRF-4) que definirão o futuro político do petista.
A aposta
majoritária do mercado é de um placar de 3 a 0 contra Lula, reduzindo as
chances de a sentença ser reformada por tribunais superiores.
Os donos do dinheiro querem que Lula saia logo da disputa pela
Presidência da República. O pior cenário para os investidores é a
judicialização do quadro eleitoral, ou seja, que o petista continue na
disputa com base em liminares ou embargos.
Na avaliação do mercado, sem o
ex-presidente no front e com a implosão da candidatura de Jair
Bolsonaro, que, para especialistas, deve começar a perder votos nas
próximas pesquisas, será mais fácil surgir um representante de centro
com chances concretas de vitória em outubro.
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