A decisão no mês de abril do Supremo Tribunal Federal em proibir a greve de policiais e agentes penitenciários equiparando-os às Forças Armadas, gera inúmeras discussões entre as categorias.
De acordo com o STF, a medida visa garantir a segurança do país.
Contudo, os militares estaduais acreditam que há outras situações
envolvidas que merecem atenção especial por parte dos órgãos
governamentais.
Para o presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do
RN (ASSPMBMRN) a proibição no Estado deve vir acompanhada de um diálogo
permanente entre o Governo e os militares estaduais.
“A proibição da
greve vem acompanhada de uma contrapartida do Estado, ou seja, sentar
com os representantes da categoria através das associações para tratar
da questão salarial com a mediação do Poder Judiciário”, declara Eliabe.
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