Presa na Operação Patmos, no dia 18, a advogada
Roberta Funaro deixou a Penitenciária Feminina Santa Maria Eufrásia
Pelletier, Tremembé-SP, na noite desta sexta-feira, 2 de junho, e passou
para a prisão domiciliar, mesmo sem a tornozeleira eletrônica que havia
sido prevista na decisão inicial do ministro Edson Fachin, do Supremo
Tribunal Federal (STF).
Presa em flagrante por receber R$ 400 mil do delator do Grupo J&F
Ricardo Saud, Roberta é irmã do corretor Lúcio Funaro, apontado como
operador do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ambos presos
preventivamente. A soltura foi confirmada pela defesa da investigada.
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