Lucio Funaro, apontado como operador do ex-deputado Eduardo Cunha,
sondou criminalistas de Brasília na semana passada para assumirem a
negociação de delação premiada que pretende fechar com o Ministério
Público Federal.
Apesar da vontade e dos rumores de que a delação do operador já
estaria adiantada, o envio de emissários para conversar com advogados
demonstra que os termos e a velocidade não têm sido exatamente aqueles
desejados por Funaro.
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